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Variante brasileira reinfecta recuperados da covid, diz estudo inglês

Micrografia eletrônica de transmissão de uma partícula do vírus SARS-CoV-2 (variante UK B.1.1.7), isolada de uma amostra de paciente e cultivada em cultura de células. As projeções proeminentes (verde) vistas na parte externa da partícula do vírus (amarelo) são proteínas de pico. Essa franja de proteínas permite que o vírus se fixe e infecte as células hospedeiras e depois se replique. Imagem capturada no Centro de Pesquisa Integrada (IRF) do NIAID em Fort Detrick, Maryland.

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