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Existe liberdade religiosa para os mulçumanos em Xinjiang?

“Pedimos aos EUA que prestem mais atenção à discriminação religiosa em sua própria terra”, diz Associação Islâmica.

A Associação Islâmica da Região Autônoma Uigur de Xinjiang divulgou nesta terça-feira (3) um relatório sobre a liberdade de crença religiosa na região noroeste da China.

Recentemente, algumas forças anti-China dos Estados Unidos e de alguns outros países ocidentais têm espalhado falácias que Xinjiang “restringe a liberdade de crença religiosa” e “demole mesquitas à força”, lembra o relatório.

Desconsiderando os fatos, essas alegações infundadas feriram severamente os sentimentos dos muçulmanos em Xinjiang e despertaram forte indignação e oposição, disse a Associação Islâmica de Xinjiang no texto.

O direito de liberdade de crença religiosa em Xinjiang é totalmente garantido e atividades religiosas normais são realizadas de forma ordenada, aponta o relatório.

Os hábitos alimentares, festivais, práticas de casamento e funeral dos muçulmanos, e costumes e rituais também são respeitados em Xinjiang, destaca o documento.

Graças ao forte apoio do governo, as condições das mesquitas foram melhoradas de maneira geral, e foram equipadas com água corrente, eletricidade, gás natural, aquecimento e instalações de comunicação. As estradas que levam às mesquitas foram melhoradas para facilitar o acesso, salienta o relatório.

Além disso, os governos de todos os níveis em Xinjiang tomaram medidas eficazes para ajudar organizações religiosas e escolas religiosas a melhorarem suas condições de trabalho e ensino. O Instituto Islâmico de Xinjiang construiu seu novo campus, bem como oito filiais em Xinjiang.

Desde 1996, muitos muçulmanos têm tomado voos fretados organizados pelo governo para fazer peregrinações a Meca, Arábia Saudita. Até agora, mais de 50.000 muçulmanos na região completaram as peregrinações.

O direito dos religiosos de participar da deliberação e administração dos assuntos estatais é plenamente garantido, afirma o relatório.

Mais de 1.400 personalidades religiosas de todos os grupos étnicos em Xinjiang servem como deputados para os congressos do povo ou membros de comitês da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês em todos os níveis para exercer o direito de participar na deliberação e administração dos assuntos estatais.

“Vendo a harmonia religiosa em Xinjiang, algumas pessoas nos Estados Unidos tornaram-se agitadas, fabricando e vendendo uma série de mentiras e falácias para alcançar suas agendas ocultas”, diz o relatório. “Na verdade, os Estados Unidos em si são atormentados por sérias discriminações religiosas.”

“Pedimos aos EUA que prestem mais atenção à discriminação religiosa em sua própria terra, parem de politizar questões religiosas, de profanar o nome santo da religião, porque qualquer boato e calúnia não pode negar o fato de que a liberdade de crença religiosa é garantida em Xinjiang”, diz o relatório.

Fonte: Agência Xinhua

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